


A EDR é uma empresa referência nacional na prestação de serviços técnicos de seguros. Com o aumento das demandas e a complexidade crescente dos fluxos internos, a TI começou a ser percebida como um gargalo não por falta de esforço, mas por excesso de retrabalho, baixa previsibilidade e processos fragmentados.
O desafio era claro: amadurecer a governança de TI e otimizar o fluxo de atendimento sem depender de grandes reestruturações ou novas tecnologias.
O que foi feito?
Sem criar projetos paralelos nem sistemas novos, o foco foi destravar o que já existia:
- Diagnóstico completo da governança de TI.
- Alinhamento entre áreas técnicas, operacionais e de negócio.
- Reestruturação de fluxos de atendimento e análise técnica.
- Integração entre equipes de TI e áreas de serviço.
- Introdução de critérios objetivos de urgência e complexidade.
- Implementação de rotinas visuais, métricas e ciclos de feedback.
Tudo isso foi feito usando apenas os sistemas e equipes internas da EDR.
Resultados concretos
- Redução expressiva de retrabalho e de tempo de resposta.
- Maior previsibilidade nas entregas e priorização real baseada em valor.
- Atendimento mais alinhado com as expectativas do mercado.
- Equipes integradas e sincronizadas, com mais clareza e foco.
- TI reposicionada como área estratégica de suporte à operação.
Conclusão
A EDR não fez uma transformação digital de vitrine. Fez o essencial: corrigiu os pontos onde o fluxo quebrava e, com isso, transformou a percepção sobre a TI dentro da empresa.
Se sua empresa presta serviços técnicos ou depende de eficiência interna para gerar valor ao cliente, talvez o problema não esteja na equipe ou na tecnologia. Mas na forma como tudo isso flui junto.
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